Avalon é a cidade mítica do Rei Arthur, a cidade ideal que simboliza a plena realização dos potenciais humanos, onde cada atributo humano se representa por meio de cavaleiros sentados à mesa redonda, de forma integrada e unida, formando o destino real e majestoso do ser humano – de todo ser humano!
Na Avalon, concebemos o Ser Humano em suas múltiplas dimensões de Ser, um Ser Humano pleno, precioso, digno de Ser buscado e Conhecido. Para nós, a meta da existência pode ser vista como a revelação do tesouro escondido que todos somos.
Sabemos que a criança traz em si os misteriosos desígnios desta realidade humana, que serão revelados no momento em que se manifestem em forma de Amor, Paz, Orgulho Positivo e tantos outros estados que têm como fonte única sua própria Essência.
É a partir desta visão integrada e completa do Ser Humano que concebemos nossas metas educativas. Convidamos você a conceber conosco.
COMO SERIA...?
Como seria se educar significasse alentar e permitir a criança manifestar todo seu potencial inato com paixão, alegria e gosto por descobrir o mundo e conhecer a si mesma?
E se as crianças encontrassem suas motivações mais profundas, e estas motivações se transformassem em visões de futuro, contendo as habilidades e a percepção de poder para realizá-las?
E se, ao criar seu futuro, apreendessem o que é Essencial no mundo e na vida, mantendo como ponto central o contato com o Ser verdadeiro?
Como seria se as crianças soubessem encontrar com facilidade as informações confiáveis e os recursos necessários para realizar seus projetos mais queridos?
E se a educação integrasse os conhecimentos sobre o mundo com o conhecimento profundo das possibilidades do Ser Humano?
E se essa educação fosse guiada por pessoas com mente empreendedora, especializadas em projetos, processos e pessoas?
E como seria se pais e professores participassem também desse processo aprendendo, evoluindo e criando consciência?
Como seria...
Ser as possibilidades...
Manifestar os potenciais...
Criar... Sentir... Construir... Perceber... Saber...